terça-feira, 8 de março de 2011

Feliz Dia Internacional das Mulheres!

Mulher... uma questão de óptica...

(Luis Fernando Verissimo)

Certo dia, parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós. Pare para refletir sobre o sexto-sentido. Alguém duvida de que ele exista? E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você? E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento? E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece? O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro! "Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa poça...” Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido! É a comunicação direta com Deus! Assim é muito fácil... As mulheres são mães! E preparam, literalmente, gente dentro de si. Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal? E não satisfeitas em gerar a vida, elas insistem em ensinar a vivê-Ia, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.

Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"... Tudo isso é meio mágico... Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam? Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens... É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos? Elas conseguem pedir uma a outra para mudar de assunto com apenas um olhar. Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar. E apontam uma terceira pessoa com outro olhar. Quantos tipos de olhar existem? Elas conhecem todos... Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens! E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens. En-fei-ti-çam!

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas? Para estudar os homens, é claro! Embora algumas disfarcem e estudem Exatas... Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era “um continente obscuro”. Quer evidência maior que essa?

Qualquer um que ama se aproxima de Deus. E com as mulheres também é assim. O amor as leva para perto dele, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem “estar nas nuvens”, quando apaixonadas.

É sabido que as mulheres confundem sexo e amor. E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida. Pena que eles nunca verão as mulheres–anjos que têm ao lado. Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo. Mas elas são anjos depois do sexo–amor. É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos. E levitam. Algumas até voam. Mas os homens não sabem disso. E nem poderiam. Porque são tomados por um encantamento que os faz dormir nessa hora...

Parabéns, mulheres!

domingo, 6 de março de 2011

O presidente tem razão


Mais uma vez os adversários pinçam, maliciosamente, uma frase do presidente para criticar. No caso, a sua observação de que é chato ser rico. Pois eu entendi a intenção do presidente. Ele estava falando para pobres e prepará-los para o fato de que não vão ficar menos pobres e podem até ficar mais, no seu governo, e que isso não é tão ruim assim. E eu concordo com o presidente. Ser pobre é muito mais divertido do que ser rico. Pobre vive amontoado em favelas, quase em estado natural, numa alegre promiscuidade que rico só pode invejar. Muitas vezes o pobre constrói sua própria casa, com papelão e caixotes. Quando é que um rico terá a mesma oportunidade de mexer assim com o barro da vida, exercer sua criatividade e morar num lugar que pode chamar de realmente seu, da sua autoria, pelo menos até ser despejado? Que filho de rico verá um dia sua casa ser arrasada por um trator? Um maravilhoso trator de verdade, não de brinquedo, ali, no seu quintal! Todas as emoções que um filho de rico só tem em videogame o filho de pobre tem ao vivo, olhando pela janela, só precisando cuidar para não levar bala. Mais de um rico obrigado a esperar dez minutos para ser atendido por um especialista, aqui ou no exterior, folheando uma National Geographic de 1950, deve ter suspirado e pensado que se fosse pobre aquilo não estaria acontecendo com ele. Ele estaria numa fila de hospital público desde a madrugada, conversando animadamente com todos à sua volta, lutando para manter seu lugar, xingando o funcionário que vem avisar que as senhas acabaram e que é preciso voltar amanhã, e ainda podendo assistir a uma visita teatral do Serra ao hospital, o que é sempre divertido, em vez de se chateando daquela maneira. E pior: com todas as suas privações, rico ainda sabe que vai viver muito mais do que pobre, ainda mais neste modelo, e que seu tédio não terá fim. Éfe Agá tem razão: é um inferno.


(Luis Fernando Verissimo, acessado em 06/03/2011 em http://literal.terra.com.br/verissimo/vida_publica/vidapublica_presidente.shtml?vidapublica)

terça-feira, 1 de março de 2011

Proibição de Palmadas.


Na vida atual, as nossas crianças estão bem diferentes das crianças criadas há algumas décadas. São mais ativas, mais levadas e tendo mais contato com a violência no mundo, na televisão e muitas das vezes no próprio lar.

Na condução ou na rua, presenciamos cenas de filhos pequenos ou adolescentes que fazem seus pais passarem vergonha com atitudes e gestos mal criados.

Eu apanhei bastante de meu pai quando pequeno de acordo com a arte que fazia: arte pequena eram palmadas, arte grande era acompanhada por uma grande surra. Hoje, com 40 anos, não discuto com meus pais, não falo um “ah, pai!” E não me revolto, nem sou contra meu pai pelas palmadas que ele me deu, porque, embora fossem doloridas, me educaram e bastante. Sou contra o espancamento e a violência.

As palmadas devem ficar na responsabilidade e consciência de cada pai. Eu vou ficar com uma frase que li em frente um posto policial. “Eduque seu filho hoje para que não seja preciso punir o homem amanhã.”


Luís Carlos Gomes

Turma : 3004/2010

Políticos do Brasil, uma grande roubada


No Brasil, vários políticos roubam todos os dias o dinheiro público. Dinheiro que serviria para construir hospitais, alimentar quem passa fome, consertar esgotos são usados diariamente por quem deveria ajudar.

Os políticos não estão interessados em ajudar as pessoas, mas, sim, em passar a sua boa aparência de quem faz, fez e que continua fazendo pelo país.

Políticos que roubam dinheiro ou desviam verbas, que fazem várias coisas erradas na política tem que ter a candidatura cassada.

Políticos que foram proibidos de se candidatar nas eleições passadas voltaram nesta eleição concorrendo a outro cargo de menor expressão. Políticos que escondem dinheiro na cueca e que viraram polêmica e piada nacional e notícia no mundo todo.

Conclui-se que para mudar o Brasil o povo tem que votar com consciência e responsabilidade para mudar o país e alcançar as grandes potências do mundo como os Estados Unidos e o Japão.

Nome:Jefferson Alves Fonseca

Turma:3003/2010

Aborto é crime


O aborto é uma forma de fugir das consequências de seus atos. É díficil imaginar que nos dias atuais ainda existam mulheres capazes de dizer que engravidaram sem querer .

Porque recorrer ao aborto se você tem a opção de amar e respeitar seu companheiro se prevenindo e evitando um dia recorrer a opção de se tornar uma assassina.

Existem jovens que fazem isto por incentivo de seus familiares sem medirem as consequências físicas e psicológicas.

Uma jovem de 17 anos grávida de cinco meses fez um aborto em uma clínica incentivada por sua mãe (que fez oito abortos ).

Todas estas mulheres têm justificativa, a falta de recursos é a principal.

Será que não é mais fácil escolher pela prevenção e entender que fazer um aborto é acabar com uma vida?


C.E.S.A.E

Aluna : Perla Aline de Lima

N°25 Turma :3003/2010