terça-feira, 16 de novembro de 2010

Preconceito contra homossexuais


A violência vem aumentando polemicamente e os homossexuais fazem parte da ampla comunidade que sofre com essa violência. O principal motivo das agressões é o preconceito.

Jornais relatam ao caso de um rapaz gay de 15 anos, violentado e assassinado brutalmente em uma estrada no centro do Rio de Janeiro, quando voltava para casa tarde da noite.

A agressão contra indivíduos que se opõem a definição sexual do senso comum variam de ataques físicos há homicídios. O desrespeito faz parte da violência.

A violência começa na educação, portanto a criação de um filho deve ser mais abrangente, com conversas abertas sobre assuntos deste porte, assim se formam membros da sociedade e não pessoas preconceituosas.

Nome : Paulo Rodrigo Martins Ramalho

Nº 31

Turma : 3004

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Novos textos, novos escritores!

Em breve estarei postando os artigos de opinião escritos pelos alunos do Ensino Médio do CESAE. Aguardem! Vocês adorarão as contribuições dos nossos alunos.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

O sorvete e a senhora


Eram mais de 2 horas da tarde. O sol quente já esquentava o chão por onde eu andava. Caminhava em direção à sorveteria que ficava logo na primeira esquina. Tinha no bolso uma mísera nota de um real (toda sujinha, ah coitadinha!), que havia ganhado de meu pai por ter lavado a louça, coisa que eu detestava fazer.

Chegando à sorveteria, pedi um sorvete de casquinha de chocolate. Logo após entrou uma senhora de aparência bem humilde, parecia ter mais de 70 anos, que andava curvada e tinha os olhos bem fundos, indecifráveis. Ela aproximou- se do dono da sorveteria e pediu uma esmola, alegando que tinha mais de quatro dias que não colocava se quer um pedaço de pão na boca. Não pedia muito, apenas queria o suficiente para comprar apenas um pão.

Fiquei observando-a e parecia que via nela toda a imagem da realidade que existia no mundo. Em sua imagem via todas as pessoas – homens, mulheres e crianças- que viviam na mesma situação enfrentando a fome, a miséria, as injustiças e até a violência.

Aquilo mexeu profundamente comigo. Tantas vezes que eu reclamava por não ter o sapato da moda, por não comer o hambúrguer com Coca-cola do Mc Donald’s, coisas fúteis, e o que aquela senhora pedia era simplesmente um pedaço de pão.

O dono da sorveteria respondeu que não tinha dinheiro, e que ela fosse pedir em outro lugar, que saísse dali, pois estava espantando a clientela. A senhora muito triste, retirou – se, e com muita dificuldade foi caminhando em direção a porta. Ele virou-se para mim para entregar o meu sorvete e quando ia pegar o dinheiro no bolso, desisti e não mais o comprei.

Saí rapidamente da sorveteria. Queria muito aquele sorvete, o tempo quente pedia em demasiado, mas não podia ficar com esse peso na consciência. Logo avistei a senhora, e entreguei-lhe a minha nota de um real. Ela olhou para mim com um olhar penetrante, abriu um sorriso e disse muito obrigada, você me deu a última refeição de minha vida, posso morrer feliz agora. Não entendi nada, e voltei para casa.

No outro dia, voltei ao mesmo lugar e vi aquela senhora, caída no chão e morta. Assustei – me e vi que aquela senhora havia morrido com um grande sorriso na face. Morreu satisfeita.

Aquela imagem eu nunca mais esqueci. Mudou totalmente minha vida e meu modo de vivê-la, meu modo de pensar e agir. Aquela senhora se foi, mais tenho certeza de que eu a fiz feliz aquele dia e dei-lhe a última alegria. Isso pra mim foi algo gratificante, pois pude ajudar uma pessoa e não pensar somente em mim, mas no meu próximo. E assim esse dia ficou gravado pra sempre em minha mente.

Aluna: Mônica Menezes Flôres

Turma: 3003 (ano: 2009)


terça-feira, 27 de julho de 2010

' O blog contiinua mto show ^^
Sóo fiquei triste poor não achaar minha crônicaa ai mais td bem !
:D

terça-feira, 27 de abril de 2010

Soluços(ções)


O que fazer?...
  O que fazer?...


Não sei.


Meu ser... nada é...

Nadar quem sabe.
Nadar para longe
ultrapassar o
horizonte
quem sabe assim
a dor...


Ah! Há dor!
E como dói, dói... dói


O poeta disse fingir
a dor que deveras
sente.
Como?


O que fazer?...
  O que fazer?...


                         (Heloisa Flôres Riça)

Fonte imagem: http://mob281.photobucket.com/albums/kk227/sol_angelzen/bom_dia.jpg?t=1242666374 (acessado em 27/04/2010)

terça-feira, 9 de março de 2010

A mulher


Em casa de mulher há sempre um fato estranho. Ontem, eu estava ouvindo-as conversar, quando uma delas falou:
- Homem bom paga a conta, é “pagador”
E a outra disse:
- Eu também acho, mas além de pagar tem que fazer aquele amorzinho gostoso.
Já a outra só disse assim:
- Quero um homem bonito, para eu tirar onda com ele.
Parei, fiquei imaginando e cheguei a uma conclusão: elas querem um homem perfeito.
Olha que eu achei que o homem bom mesmo era o que retribuía o amor que elas tinham. Mas será que elas têm amor?
Se o homem só paga e faz amor dizem que estão sendo desvalorizada e terminam. Se der atenção, amor, carinho, elas dizem, que somos bobos.
Afinal, o que elas querem?

Aluno: Éderson - Turma: 3004

segunda-feira, 8 de março de 2010

Amor


Era sexta-feira à tarde, mais ou menos quatro horas, quando me lembrei que teria que escrever uma crônica para levar para a escola naquela noite.

Peguei um papel e uma caneta e pensei sobre o que escrever, mas eu não tinha idéia sobre que assunto eu poderia escrever. Queria relatar algo que eu já tivesse vivido, não só eu, mas também outras pessoas. Então pensei porque não escrever sobre o amor?

Mas o que vem a ser o sentimento amor? Em minha opinião é uma espécie de sonho que achamos perfeito, algo mágico, extraordinário. Mas que na maioria das vezes a pessoa que nos desperta este sentimento nem sabe do nosso amor por ela.

Quando estamos amando alguém, não vemos os defeitos, somente as qualidades, ficamos igual bobo, sem saber o que dizer, sem saber como agir.

Quem já amou ou ama sabe do que estou falando. Pior é quando estamos amando quem não nos ama: sofremos calados, tentamos esquecê-la, mas por incrível que pareça tudo nos faz lembrar da pessoa. Escrevemos poemas, cartas, bilhetes, mas não temos coragem de entregar.

O amor é o prazer da companhia, os elogios que esse prazer costuma trazer para nós.

Sentimos medo de perder a pessoa amada, mesmo não tendo nada com aquela pessoa! Mas mesmo sabendo de todas as consequências que o amor nos traz não podemos deixar de amar, pois o amor faz parte da vida!


Aluna: Ingrid Bastos da Silva. Turma: 3003