Blog voltado a todos que amam a leitura e aos que querem descobrir o prazer de ler.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
1º Chá Literário
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Mais uma homenagem ao professor!
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sexta-feira, 7 de outubro de 2011
A turma 1006 trabalhando com o roteiro original
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Aumento de dias letivos na Educação
Ainda acrescento que o acréscimo de 20 dias há 16/17 anos atrás em nada melhorou a educação, visto que quando estudei eram 180 dias letivos e se aprendia muito mais do que hoje, pois os professores eram respeitados, os alunos COBRADOS e não havia essa porção de paliativos, como dependência, recuperação paralela e uma porção de medidas para mascarar resultados (não para melhorar o ensino). Hoje o aluno é ensinado a ser irresponsável (não pelo professor, mas pelo sistema!). Mudem as leis. Pensem e repensem na educação e não nos dias letivos...
O último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Texto literário e não literário
O que é literatura?
A Literatura é uma das formas de expressão artísticas do ser humano, juntamente com a música, a pintura, a dança, a escultura, o teatro, etc. Assim como o material da escultura são as formas e os volumes e o da pintura são as formas e as cores, o material básico da literatura é a palavra.
Podemos concluir que Literatura pode ser definida como a arte de criar e recriar textos.
A linguagem literária
A linguagem literária pode ser classificada entre texto literário e texto não literário.
Texto literário:
São textos escritos para emocionar, que utilizam linguagem poética, onde a palavra dependendo do contexto pode ter significados diferentes.
Exemplos: Contos, poemas, romances, peças de teatro, novelas, crônicas, etc. Veja um exemplo:
Depois do jantar
Carlos Drummond de Andrade
Também, que idéia a sua: andar a pé, margeando a Lagoa Rodrigo de Freitas, depois do jantar.
O vulto caminhava em sua direção, chegou bem perto, estacou à sua frente. Decerto ia pedir-lhe um auxílio.
— Não tenho trocado. Mas tenho cigarros. Quer um?
— Não fumo, respondeu o outro.
Então ele queria é saber as horas. Levantou o antebraço esquerdo, consultou o relógio:
— 9 e 17... 9 e 20, talvez. Andaram mexendo nele lá em casa.
— Não estou querendo saber quantas horas são. Prefiro o relógio.
— Como?
— Já disse. Vai passando o relógio.
— Mas ...
— Quer que eu mesmo tire? Pode machucar.
— Não. Eu tiro sozinho. Quer dizer... Estou meio sem jeito. Essa fivelinha enguiça quando menos se espera. Por favor, me ajude.
O outro ajudou, a pulseira não era mesmo fácil de desatar. Afinal, o relógio mudou de dono.
— Agora posso continuar?
— Continuar o quê?
— O passeio. Eu estava passeando, não viu?
— Vi, sim. Espera um pouco.
— Esperar o quê?
— Passa a carteira.
— Mas...
— Quer que eu também ajude a tirar? Você não faz nada sozinho, nessa idade?
— Não é isso. Eu pensava que o relógio fosse bastante. Não é um relógio qualquer, veja bem. Coisa fina. Ainda não acabei de pagar...
— E eu com isso? Então vou deixar o serviço pela metade?
— Bom, eu tiro a carteira. Mas vamos fazer um trato.
— Diga.
— Tou com dois mil cruzeiros. Lhe dou mil e fico com mil.
— Engraçadinho, hem? Desde quando o assaltante reparte com o assaltado o produto do assalto?
— Mas você não se identificou como assaltante. Como é que eu podia saber?
— É que eu não gosto de assustar. Sou contra isso de encostar o metal na testa do cara. Sou civilizado, manja?
— Por isso mesmo que é civilizado, você podia rachar comigo o dinheiro. Ele me faz falta, palavra de honra.
— Pera aí. Se você acha que é preciso mostrar revólver, eu mostro.
— Não precisa, não precisa.
— Essa de rachar o legume... Pensa um pouco, amizade. Você está querendo me assaltar, e diz isso com a maior cara-de-pau.
— Eu, assaltar?! Se o dinheiro é meu, então estou assaltando a mim mesmo.
— Calma. Não baralha mais as coisas. Sou eu o assaltante, não sou?
— Claro.
— Você, o assaltado. Certo?
— Confere.
— Então deixa de poesia e passa pra cá os dois mil. Se é que são só dois mil.
— Acha que eu minto? Olha aqui as quatro notas de quinhentos. Veja se tem mais dinheiro na carteira. Se achar uma nota de 10, de cinco cruzeiros, de um, tudo é seu. Quando eu confundi você com um, mendigo (desculpe, não reparei bem) e disse que não tinha trocado, é porque não tinha trocado mesmo.
— Tá bom, não se discute.
— Vamos, procure nos... nos escaninhos.
— Sei lá o que é isso. Também não gosto de mexer nos guardados dos outros. Você me passa a carteira, ela fica sendo minha, aí eu mexo nela à vontade.
— Deixe ao menos tirar os documentos?
— Deixo. Pode até ficar com a carteira. Eu não coleciono. Mas rachar com você, isso de jeito nenhum. É contra as regras.
— Nem uma de quinhentos? Uma só.
— Nada. O mais que eu posso fazer é dar dinheiro pro ônibus. Mas nem isso você precisa. Pela pinta se vê que mora perto.
— Nem eu ia aceitar dinheiro de você.
— Orgulhoso, hem? Fique sabendo que tenho ajudado muita gente neste mundo. Bom, tudo legal. Até outra vez. Mas antes, uma lembrancinha.
Sacou da arma e deu-lhe um tiro no pé.
Texto não literário:
São textos escritos para informar, de modo objetivo e direto, onde a palavra possui um significado próprio.
Exemplos: Notícias, cartas comerciais, receitas culinárias, manuais de instrução, etc. Veja um exemplo:
Funcionário morre ao duvidar de assalto a construtora em Barreiras
Um funcionário morreu na manhã desta quinta-feira (1º) durante um assalto na construtora onde trabalhava. O crime aconteceu no município de Barreiras, a cerca de 900 Km de Salvador.
De acordo com a Polícia Militar, três homens armados anunciaram o assalto no pátio da construtora e dois deles teriam entrado no escritório para roubar o dinheiro que seria pago aos funcionários. O terceiro ficou dando cobertura e assaltando os funcionários que já tinham recebido dinheiro. Um dos trabalhadores, de 39 anos, duvidou da ação dos bandidos e acabou sendo baleado no peito.
Ele foi encaminhado para o Hospital do Oeste, mas morreu assim que deu entrada na unidade hospitalar.
A construtora divulgou que os assaltantes levaram uma quantia em dinheiro, além de dois celulares. As imagens do circuito interno de segurança vão ajudar na identificação dos suspeitos.
Acessado em 01/09/2011 no portal G1
Texto didático retirado de Guia do Vestibular
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Tirinhas ou simplesmente tiras
"As cobras" acessado em Taringa
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Ser professora de Português
02 - Professora de português não cresce; vive gradações.
03 - Professora de português não se movimenta; flexiona-se.
04 - Professora de português não é filha de mãe solteira; resulta de uma derivação imprópria.
05 - Professora de português não tem família; tem parênteses.
06 - Professora de português não envelhece; sofre anacronismo.
07 - Professora de português não vê tv; analisa o enredo de uma novela.
08 - Professora de português não tem dor aguda; tem crônica.
09 - Professora de português não anda; transita.
10 - Professora de português não conversa; produz texto oral.
11 - Professora de português não fala palavrão; profere verbos defectivos.
12 - Professora de português não se corta; faz hiato.
13 - Professora de português não grita; usa vocativos.
14 - Professora de português não dramatiza; declama com emotividade.
15 - Professora de português não se opõe; tem problemas de concordância.
16 - Professora de português não discute; recorre a proposições adversativas.
17 - Professora de português não exagera; usa hipérboles.
18 - Professora de português não compra supérfluos; adquire termos acessórios e artigos indefinidos.
19 - Professora de português não fofoca; pratica discurso indireto.
20 - Professora de português não é antiecológica; compra superlativos sintéticos.
21 - Professora de português não é frágil; é átona.
22 - Professora de português não fala demais; usa pleonasmos.
23 - Professora de português não se apaixona; cria coesão contextual.
24 - Professora de português não tem casos de amor; faz romances.
25 - Professora de português não se casa; conjuga-se.
26 - Professora de português não depende de ninguém; relaciona-se a períodos por subordinação.
27 - Professora de português não tem filhos; gera cognatos.
28 - Professora de português não tem passado; tem pretérito mais-que-perfeito.
29 - Professora de português não rompe um relacionamento; abrevia-o.
domingo, 7 de agosto de 2011
A defesa do aluno
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Boas férias!
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Professor: não existiria outro profissional sem ele.
Se não houvesse a professora (ou professor) primária, que ensinou cada menino ou menina a ler, não existiria presidente da República, governador, deputados, médicos, entre outros profissionais que, se não soubessem ler, não chegariam onde estão hoje. Mas o professor tem sido visto como descartável, substituível ou até dispensável. Pense: o que você seria se não soubesse ler? Lembra dos seus primeiros professores? Todos são importantes, mas esses foram a base.
sábado, 23 de abril de 2011
A maior bronca que já levei
Tínhamos uma aula de Fisiologia na escola de medicina logo após a Semana da Pátria. Como a maioria dos alunos havia viajado aproveitando o feriado prolongado, todos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral.
Um velho professor entrou na sala e imediatamente percebeu que iria ter trabalho para conseguir silêncio.
Com grande dose de paciência tentou começar a aula, mas você acha que minha turma correspondeu? Que nada.
Com um certo constrangimento, o professor tornou a pedir silêncio educadamente.
Não adiantou, ignoramos a solicitação e continuamos firmes na conversa.
Foi aí que o velho professor perdeu a paciência e deu a maior bronca que eu já presenciei.
Veja o que ele disse:
-Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez, disse levantando a voz, e um silêncio carregado de culpa se instalou em toda a sala e o professor continuou.
-“Desde que comecei a lecionar, isso já faz muitos anos, descobri que nós, professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma.
Em todos esses anos observei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença no futuro; apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo mundo.
Se vocês prestarem atenção notarão que de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença; de cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; e podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais.
É uma pena muito grande não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível, eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora, então teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo sabendo ter investido nos melhores.
Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso.
Portanto terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá.
Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje”.
Nem preciso dizer o silêncio que ficou na sala e o nível de atenção que o professor conseguiu após aquele discurso.
Aliás, a bronca tocou fundo em todos nós, pois minha turma teve um comportamento exemplar em todas as aulas de Fisiologia durante todo o semestre; afinal quem gostaria de espontaneamente ser classificado como fazendo parte do resto?
Hoje não lembro muita coisa das aulas de Fisiologia, mas a bronca do professor eu nunca mais esqueci.
Para mim, aquele professor foi um dos 5% que fizeram a diferença em minha vida. De fato, percebi que ele tinha razão e, desde então, tenho feito de tudo para ficar sempre no grupo dos 5%, mas, como ele disse, não há como saber se estamos indo bem ou não; só o tempo dirá a que grupo pertencemos.
Contudo, uma coisa é certa: se não tentarmos ser especiais em tudo que fazemos, se não tentarmos fazer tudo o melhor possível, seguramente sobraremos na turma do resto.
(Autor desconhecido)
terça-feira, 8 de março de 2011
Feliz Dia Internacional das Mulheres!
Mulher... uma questão de óptica...
(Luis Fernando Verissimo)
Certo dia, parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós. Pare para refletir sobre o sexto-sentido. Alguém duvida de que ele exista? E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você? E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento? E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece? O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro! "Leve um sapato extra na mala, querido. Vai que você pisa numa poça...” Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...
O sexto-sentido não faz sentido! É a comunicação direta com Deus! Assim é muito fácil... As mulheres são mães! E preparam, literalmente, gente dentro de si. Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal? E não satisfeitas em gerar a vida, elas insistem em ensinar a vivê-Ia, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"... Tudo isso é meio mágico... Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).
As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravasam? Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens... É choro feminino. É choro de mulher...
Já viram como as mulheres conversam com os olhos? Elas conseguem pedir uma a outra para mudar de assunto com apenas um olhar. Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar. E apontam uma terceira pessoa com outro olhar. Quantos tipos de olhar existem? Elas conhecem todos... Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens! E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens. En-fei-ti-çam!
E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas? Para estudar os homens, é claro! Embora algumas disfarcem e estudem Exatas... Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era “um continente obscuro”. Quer evidência maior que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus. E com as mulheres também é assim. O amor as leva para perto dele, já que Ele é o próprio amor. Por isso dizem “estar nas nuvens”, quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor. E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida. Pena que eles nunca verão as mulheres–anjos que têm ao lado. Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo. Mas elas são anjos depois do sexo–amor. É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos. E levitam. Algumas até voam. Mas os homens não sabem disso. E nem poderiam. Porque são tomados por um encantamento que os faz dormir nessa hora...
Parabéns, mulheres!
domingo, 6 de março de 2011
O presidente tem razão
Mais uma vez os adversários pinçam, maliciosamente, uma frase do presidente para criticar. No caso, a sua observação de que é chato ser rico. Pois eu entendi a intenção do presidente. Ele estava falando para pobres e prepará-los para o fato de que não vão ficar menos pobres e podem até ficar mais, no seu governo, e que isso não é tão ruim assim. E eu concordo com o presidente. Ser pobre é muito mais divertido do que ser rico. Pobre vive amontoado em favelas, quase em estado natural, numa alegre promiscuidade que rico só pode invejar. Muitas vezes o pobre constrói sua própria casa, com papelão e caixotes. Quando é que um rico terá a mesma oportunidade de mexer assim com o barro da vida, exercer sua criatividade e morar num lugar que pode chamar de realmente seu, da sua autoria, pelo menos até ser despejado? Que filho de rico verá um dia sua casa ser arrasada por um trator? Um maravilhoso trator de verdade, não de brinquedo, ali, no seu quintal! Todas as emoções que um filho de rico só tem em videogame o filho de pobre tem ao vivo, olhando pela janela, só precisando cuidar para não levar bala. Mais de um rico obrigado a esperar dez minutos para ser atendido por um especialista, aqui ou no exterior, folheando uma National Geographic de 1950, deve ter suspirado e pensado que se fosse pobre aquilo não estaria acontecendo com ele. Ele estaria numa fila de hospital público desde a madrugada, conversando animadamente com todos à sua volta, lutando para manter seu lugar, xingando o funcionário que vem avisar que as senhas acabaram e que é preciso voltar amanhã, e ainda podendo assistir a uma visita teatral do Serra ao hospital, o que é sempre divertido, em vez de se chateando daquela maneira. E pior: com todas as suas privações, rico ainda sabe que vai viver muito mais do que pobre, ainda mais neste modelo, e que seu tédio não terá fim. Éfe Agá tem razão: é um inferno.
(Luis Fernando Verissimo, acessado em 06/03/2011 em http://literal.terra.com.br/verissimo/vida_publica/vidapublica_presidente.shtml?vidapublica)
terça-feira, 1 de março de 2011
Proibição de Palmadas.
Na vida atual, as nossas crianças estão bem diferentes das crianças criadas há algumas décadas. São mais ativas, mais levadas e tendo mais contato com a violência no mundo, na televisão e muitas das vezes no próprio lar.
Na condução ou na rua, presenciamos cenas de filhos pequenos ou adolescentes que fazem seus pais passarem vergonha com atitudes e gestos mal criados.
Eu apanhei bastante de meu pai quando pequeno de acordo com a arte que fazia: arte pequena eram palmadas, arte grande era acompanhada por uma grande surra. Hoje, com 40 anos, não discuto com meus pais, não falo um “ah, pai!” E não me revolto, nem sou contra meu pai pelas palmadas que ele me deu, porque, embora fossem doloridas, me educaram e bastante. Sou contra o espancamento e a violência.
As palmadas devem ficar na responsabilidade e consciência de cada pai. Eu vou ficar com uma frase que li em frente um posto policial. “Eduque seu filho hoje para que não seja preciso punir o homem amanhã.”
Luís Carlos Gomes
Turma : 3004/2010
Políticos do Brasil, uma grande roubada
No Brasil, vários políticos roubam todos os dias o dinheiro público. Dinheiro que serviria para construir hospitais, alimentar quem passa fome, consertar esgotos são usados diariamente por quem deveria ajudar.
Os políticos não estão interessados em ajudar as pessoas, mas, sim, em passar a sua boa aparência de quem faz, fez e que continua fazendo pelo país.
Políticos que roubam dinheiro ou desviam verbas, que fazem várias coisas erradas na política tem que ter a candidatura cassada.
Políticos que foram proibidos de se candidatar nas eleições passadas voltaram nesta eleição concorrendo a outro cargo de menor expressão. Políticos que escondem dinheiro na cueca e que viraram polêmica e piada nacional e notícia no mundo todo.
Conclui-se que para mudar o Brasil o povo tem que votar com consciência e responsabilidade para mudar o país e alcançar as grandes potências do mundo como os Estados Unidos e o Japão.
Nome:Jefferson Alves Fonseca
Turma:3003/2010
Aborto é crime
O aborto é uma forma de fugir das consequências de seus atos. É díficil imaginar que nos dias atuais ainda existam mulheres capazes de dizer que engravidaram sem querer .
Porque recorrer ao aborto se você tem a opção de amar e respeitar seu companheiro se prevenindo e evitando um dia recorrer a opção de se tornar uma assassina.
Existem jovens que fazem isto por incentivo de seus familiares sem medirem as consequências físicas e psicológicas.
Uma jovem de 17 anos grávida de cinco meses fez um aborto em uma clínica incentivada por sua mãe (que fez oito abortos ).
Todas estas mulheres têm justificativa, a falta de recursos é a principal.
Será que não é mais fácil escolher pela prevenção e entender que fazer um aborto é acabar com uma vida?
C.E.S.A.E
Aluna : Perla Aline de Lima
N°25 Turma :3003/2010